A lista a seguir foi elaborada pela nutricionista funcional Cristina Martins, formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que ainda dá dicas de como corrigir essas escorregadas.Vamos ver?
Falha 1: ficar longos períodos sem comer. Diante do jejum prolongado, o organismo entende que, por alguma razão, você está impossibilitada de se alimentar. E pensando exclusivamente na sua saúde e sobrevivência, ele desacelera o metabolismo, aumenta a fome e passa a gastar menos energia, o que interfere diretamente no processo de emagrecimento. A situação é resolvida assim que você volta a comer pequenas porções a cada três horas.
Falha 2: fazer regime baseado apenas nas calorias. É um grande erro achar que se consumir diariamente 1.200 calorias, por exemplo, sem atentar para a qualidade da comida, você terá bons resultados. Já está cientificamente comprovado que um organismo saudável gasta energia com mais facilidade. Portanto, é preciso nutrir bem as células, buscando alimentos ricos em vitaminas e minerais – encontrados em abundância nas frutas, verduras e legumes frescos.
Falha 3: não beber água. Vale lembrar que 70% do organismo são compostos por líquidos. As células precisam estar bem hidratadas para que as reações químicas ocorram em perfeita eficácia e harmonia e você não tenha complicações, como prisão de ventre.
Falha 4: seguir dietas muito restritas e monótonas em busca de resultados milagrosos. Fazer regime por conta própria, sem a orientação de um profissional, provavelmente vai acarretar na falta de nutrientes importantes para sua saúde. É comum, por exemplo, mulheres desenvolverem anemia por carência de ferro, terem queda de cabelo e unhas fracas por falta das vitaminas A e D. O ideal é fazer refeições equilibradas e variadas, à base de frutas, vegetais, cereais integrais, leguminosas, fibras, proteínas magras e gorduras saudáveis.
Falha 5: comer rápido e sem mastigar bem os alimentos. A comida mal digerida pode provocar desconforto estomacal e gases. Daí a recomendação de mastigar de 20 a 30 vezes cada garfada e não tomar líquidos junto às grandes refeições.
Quem sente dificuldade de mudar os maus hábitos deve fazer isso aos poucos, para facilitar a adesão e a introdução na rotina. “Outra boa alternativa para ajudar a corrigir o desequilíbrio nutricional e combater a compulsão alimentar, que também é consequência dessa carência de vitaminas e minerais, é investir nos suplementos indicados por um especialista, que vai levar em conta tudo o que o seu corpo precisa para funcionar bem”, completa a nutricionista funcional Cristina Martins.
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